A verdade por trás dos bioestimuladores de colágeno

A imagem enquadra, no lado esquerdo, o rosto e a parte superior do colo de uma mulher de pele levemente bronzeada e cabelos escuros presos em um coque. Ela está com a mão esquerda apoiada sob o ombro direito e olha para a direita. O fundo da imagem é branco.

Os bioestimuladores de colágeno fazem parte dos tratamentos mais queridinhos e procurados nas clínicas de estética do Brasil e do mundo. Eles são indicados para tratar a flacidez e as queixas agravadas por ela. Mas, afinal, qual a verdade por trás da ação positiva dos bioestimuladores? A gente conta neste artigo, confira!

A importância do especialista para aplicação

Quando procuramos por tratamentos estéticos, damos preferência àqueles que são indicados para tratar as queixas que nos incomodam com resultados naturais e personalizados, certo? E é justamente por isso que a boa técnica é tão, mas tão importante e faz toda a diferença no tratamento.

De forma geral, os bioestimuladores são aplicados com o auxílio de uma microcânula – uma agulha fininha, com a ponta arredondada – na região que precisa ser tratada. Embora pareça um processo simples, necessita de muita experiência e conhecimento do profissional nos tratamentos com injetáveis, para evitar aspectos “artificiais” ou que causem estranhamento.

Para uma boa aplicação, o Dr. Felipe avalia toda a anatomia e as particularidades do paciente. Isso é essencial para que ele possa personalizar totalmente o tratamento e abordar, de forma mais precisa, suas queixas e incômodos.

Principais bioestimuladores e suas composições

Se você está pensando em fazer o tratamento com os bioestimuladores de colágeno, deve se perguntar qual o segredo por trás da ação deles, não é? Bom, de forma geral, além da boa técnica do profissional, a melhora na firmeza da pele que ele visa promover só é possível graças à sua composição.

Cada ativo é feito à base de um componente distinto. Isso possibilita tratar diferentes queixas e personalizar o tratamento conforme as necessidades de cada paciente. Abaixo, você conhece um pouquinho mais sobre os principais bioestimuladores do mercado, o Sculptra®, o Radiesse® e o Ellansé®.

Ácido polilático

Feito à base de ácido polilático, o Sculptra® é muito indicado para tratar a flacidez em diversas regiões.

Quando entram em contato com o ácido polilático, as células são estimuladas a aumentar a produção de colágeno, visando reduzir a flacidez. Com isso, o objetivo do tratamento é promover uma melhora na textura e firmeza da pele.

Em geral, essa composição faz com que o Sculptra® continue agindo no corpo por até 24 meses, variando conforme o organismo de cada pessoa.

Hidroxiapatita de cálcio

O Radiesse® é o bioestimulador feito à base de hidroxiapatita de cálcio, e é o mais conhecido e procurado do mercado.

Ele tem dupla ação, o que permite que, além de estimular a produção de colágeno, também ofereça uma leve volumização na pele. Por isso é muito utilizado para tratar regiões que apresentam flacidez associada à perda de volume, como nas mãos, face e pescoço.

O Radiesse® continua estimulando colágeno, gradativamente, por até 18 meses após sua aplicação – contudo, essa duração pode variar conforme características únicas do paciente.

Policaprolactona

O principal bioestimulador feito com policaproctona é o Ellansé®. Assim como o Radiesse®, além do estímulo de colágeno, ele promove a reposição de volume.

É muito utilizado para tratamentos faciais. Sua dupla ação é indicada para o preenchimento de sulcos e rugas, e também para a redução da flacidez, com o objetivo de diminuir o temido “derretimento” facial.

A duração do tratamento com o Ellansé® pode variar muito de paciente para paciente, conforme o estilo de vida, genética e cuidados; mas, no geral, estima-se que ele continue no organismo por quatro anos.

Tratamento para flacidez

Os bioestimuladores, independentemente de suas composições (quando aprovadas pela ANVISA), são os tratamentos mais procurados e indicados para quem deseja reduzir a flacidez facial. Afinal, a pele fica flácida quando os bancos de colágeno se tornam escassos, não é? Logo, é através do estímulo à produção de novas fibras colagenosas que essa flacidez pode ser tratada.

Na face, eles são indicados para reduzir queixas decorrentes da flacidez, como:

– derretimento facial;

– sulcos nasogenianos (bigode chinês);

– efeito buldoguinho;

– rugas finas e flacidez no rosto e no pescoço.

É importante ter em mente que, a partir dos 25 a 30 anos (dependendo do organismo), nós começamos a perder colágeno gradativamente, ano após ano, e, embora a flacidez não apareça imediatamente, ela vai se agravando com o tempo. Por isso, os bioestimuladores, além de tratarem a queixa, são muito indicados para preveni-la.

Se você busca por um tratamento personalizado e realizado por um profissional experiente em Porto Alegre (RS) ou Gravataí (RS), entre em contato com o Dr. Felipe Borges Fortes! 

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